Tem gente que começa a contagem regressiva semanas antes.
Que faz planos, cria lista de convidados, escolhe a roupa, o bolo e o tema da festa.
Enquanto outros preferem deixar a data passar em silêncio, há quem viva o aniversário como o dia mais especial do ano.
Mas afinal… o que a psicologia diz sobre quem ama comemorar o próprio aniversário?

1. É sobre amor-próprio, não sobre vaidade

Segundo a psicologia, quem gosta de celebrar o aniversário tem uma relação saudável consigo mesmo.
Essas pessoas entendem que merecem atenção, carinho e celebração — e não têm vergonha de reconhecer isso.
É um sinal de autoestima equilibrada e de quem aprendeu a se colocar no centro da própria vida, sem culpa.

2. Elas possuem alta inteligência emocional

Amar o próprio aniversário costuma ser traço de pessoas emocionalmente abertas, que sabem criar e nutrir conexões afetivas.
Elas veem a data como uma oportunidade de reunir quem amam e de expressar gratidão pela vida.
Para essas pessoas, comemorar é uma forma de dizer: “Obrigada, vida, por mais um ano.”

3. Uma boa relação com o tempo

Muitos temem envelhecer. Já quem celebra o aniversário enxerga cada ano como uma conquista.
Essas pessoas entendem que o tempo traz sabedoria, não apenas rugas.
Elas sabem que envelhecer é um privilégio negado a muitos, e isso muda completamente a forma de encarar a data.

4. O poder simbólico de “renascer”

Psicologicamente, o aniversário é um rito de passagem — um ponto de pausa entre o que foi e o que vem.

Quem gosta de comemorar entende esse simbolismo e usa a data para refletir, agradecer e recomeçar.

É um pequeno renascimento anual: o momento em que a pessoa se reconecta com sua própria história.

Conclusão:

Gostar de comemorar o próprio aniversário não é vaidade, carência ou necessidade de atenção.
É sinal de maturidade emocional, gratidão e amor pela vida.
Porque quem celebra a si mesmo, celebra também o milagre de existir — e isso, convenhamos, é o melhor motivo para fazer festa.