Casal seguiu protocolo da família real britânica e não aceitou presentes enviados por desconhecidos por empresas que pudessem lucrar com propaganda.

Uma marca de roupas de banho, por exemplo, mandou um biquíni e uma sunga para Harry e Meghan para que usassem durante a viagem de lua de mel, mas as peças foram devolvidas. Os noivos pediram que os convidados doassem dinheiro para instituições de caridade.

Meghan Markle e o Príncipe Harry receberam, claro, muitos presentes em seu casamento, que aconteceu no último dia 19 de maio, em Londres. No entanto, os noivos devolveram cerca de 7 milhões de libras – aproximadamente R$ 35 milhões, em itens enviados por pessoas comuns ou marcas.

Como é costume foi seguido o protocolo da família real britânica, eles só podem receber presentes de pessoas conhecidas, a fim de prezar pela segurança do casal e evitar que empresas se beneficiem da imagem de Meghan e Harry para propagandas.

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A família real já tinha dado pistas que recusaria presentes. No convite de casamento, eles incentivaram doações para instituições de caridade ao invés de mimos de qualquer espécie.

Alguns políticos seguiram a indicação: o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeay, doou o equivalente a R$ 190 mil para a Jumpstart, organização que incentiva crianças pobres a praticarem esportes.

MEGHAN MARKLE QUER APOIAR CAUSAS DE MULHERES JOVENS: ‘SE FAMILIARIZANDO’

Em conversa com a revista americana “People”, a diretora executiva da Royal Foundation, Lorraine Heggessey, afirmou que Meghan Markle deseja apoiar causas de mulheres jovens. “Ela está se familiarizando com este cenário”, declarou sobre a nova integrante da família real, declaramente feminista.

“Ela está se reunindo em grupos e quer fazer isso em particular para poder conhecer pessoas”, contou Lorraine, que também cuida dos trabalhos de príncipe William relacionados à caridade.

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Informações G1