Por Dra. Pamela Terra

Comece por partes:

1. Anote o quanto gasta na semana com tranqueiras, fast foods e guloseimas.

2. Frequente mais feiras, hortifrutis, açougues e compare os preços.

3. Dê um passo de cada vez. Inicie a reeducação alimentar com a exclusão de açúcares e produtos refinados. Você já vai começar a perceber a economia.

4. Invista em boas panelas. De preferência de cerâmica e antiaderentes. Essa atitude vai te fazer excluir o óleo de cozinha. A economia continua.

5. Troque o refrigerante por suco natural. O rendimento é outro!

6. Ninguém come uma panela de legumes, proteínas e folhas na frente da TV. O mesmo não ocorre com um pacote de bolacha. Reflita.

7. 1kg de milho de pipoca pode durar 1 mês na sua despensa. Ao contrário da pipoca de microondas que dura 2’ no sofá e custa o triplo do preço. Siga refletindo.

8. Em restaurantes por kg, o que mais pesa são massas e afins. Monte um prato com vegetais, folhas e proteína e compare a conta.

9. Muito mais importante do que os gastos atuais, é a conta lá na frente. Ou vocês acham que só comer tranqueira para por aí? E a probabilidade de ficar doente? E o custo com remédios? E o custo de uma saúde comprometida? Um intestino que não funciona, um mau humor do cão, desabsorção, disbiose, falta de raciocínio, sono irregular, sedentarismo e por aí vai…

10. Pense no custo de uma “dieta” saudável a longo prazo. Se analisarmos dessa forma, sai quase que de graça. Qualidade de vida e saúde não tem

Beijo da Nutri!





Nutricionista Funcional - Clínica e Esportiva