Por: Revista Saber Viver Mais
A professora e biomédica pernambucana Deborah Zanforlin, desenvolveu um chip que detecta 18 tipos de câncer em estágio inicial.
O diagnóstico é feito a partir de um teste sanguíneo, e de acordo com a biomédica, o resultado é informado ao paciente em 15 minutos.
Assim foi denominado o chip que foi criado com o intuito de “auxiliar as pessoas de baixa renda a descobrirem a doença, já que a tomografia e mamografia, por exemplo, são caras” destacou Deborah.
Desde 2015 a professora passou a tentar transformar o seu projeto em um produto para que deixasser de ser só uma pesquisa, foi quando o seu projeto foi preimiado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
“Eu queria que a população tivesse acesso ao chip, mas tive dificuldades com relação ao investimento para a produção do material. No ano passado eu recebi uma medalha de prata em uma premiação do MIT, nos Estados Unidos. Lá, eu conheci quatro pessoas que aceitaram trabalhar comigo para fazer do projeto de pesquisa uma pequena empresa”, contou ao G1 a biomédica.
Deborah então formou sociedade com profissionais da Eslováquia, Vietnã, Espanha e Argentina, e então começou a testar o chip em algumar pessoas e obteve resultado positivo.
Os testes então foram realizados em Pernambuco, onde o projeto foi iniciado e desenvolvido. “Estamos trabalhando para fazermos alguns testes nos Estados Unidos”, ressaltou a biomédica.
O projeto ainda está em fase inicial e ainda não está em processo de produção, porque é necessário ter a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – no Brasil – e da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) – nos Estados Unidos. “Estamos trabalhando para patentear o ConquerX. Depois vamos resolver esta questão com as agências reguladoras de saúde”, informou.
O projeto é um biossensor em forma de chip que mapeia marcadores sanguíneos que conseguem indicar os tipos de câncer. “O diagnóstico precoce do câncer aumenta para 70% as chances de cura. O chip fará com que as pessoas deixem de ver o câncer como uma sentença de morte, além de ajudar no esquema de prevenção”, ressalta a professora.
Como o chip é portátil, logo pode ser levado com facilidade para cidades do interior, onde o acesso a testes e tratamento contra o câncer é difícil.
Com Informações:G1
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