Odiado por alguns e amado por outros, o repolho está presente em muitas casas brasileiras.

Talvez muitos já saibam dos benefícios promovidos pelo consumo desse vegetal, estudos recentes encontraram propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias no repolho, sugerindo que o repolho pode ser utilizado na prevenção de doenças crônicas associadas ao estresse oxidativo, como o câncer e doenças na artéria coronária.

Porém, com o avanço da tecnologia medicinal, sua funcionalidade tem sido esquecida. No século passado o vegetal era utilizado em compressas. Era recomendado colocar as folhas limpas e secas em uma área com artrite, por exemplo.

O vegetal também era usado em casos de dores musculares, e ajuda na circulação do sangue após uma pancada, para melhorar um processo inflamatório e recuperar a pele depois de um arranhão.

Alguns neurologistas têm recomendado colocar as folhas de repolho frias na cabeça durante as crises de dor de cabeça.

Mais por que as mulheres estão colocando nos seios?

Muitas mulheres durante a amamentação sentem dores, devido a sucção do bebê ou pelo congestionamento do leite. As folhas de repolho parecem ser tão eficazes quanto o gelo, aplicar folhas de repolho nos seios vai ajudar a aliviar a dor e reduzir o inchaço.

Durante a TPM, os seios ficam inchados, e uma boa alternativa para amenizar este incômodo é colocar uma folha de repolho em cada seio. O repolho também ajuda as mulheres que têm seios grandes e que no final do dia sentem desconforto na região.

Como usar?

Para isso, pegue folhas frescas do repolho, coloque uma em cada seio e deixe-as agir,desinflamando e diminuindo inchaços. Alergias a repolho são raras, porém, se você sentir vermelhidão, coceira ou formigamento, remova as folhas imediatamente.

Veja os benefícios da folha de repolho:

https://www.facebook.com/boraperderbarriga/videos/1053622694787578/

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Informações:Jornal da Ciência