O que você diria se soubesse que apenas 30 gramas de magnésio podem mudar sua vida?

Nós imaginamos que agora você está indo para a farmácia para procurar este mineral que hoje já é conhecido como “o mineral milagroso”. Você sabe do que é feito o cloreto de magnésio?

É um composto químico inorgânico, constituído por um íon magnésio e dois íons cloreto. É usado na medicina, para fins terapêuticos, como fonte de íons de magnésio. A maior fonte de cloreto de magnésio é a água do mar, de onde é extraído com fins comerciais.

Além disso, o consumo de magnésio pode contribuir para a eliminação do ácido úrico do corpo, que geralmente é responsável pela dor nas articulações.

Benefícios do cloreto de magnésio.

Em seguida, veremos um detalhe de todos os benefícios que o consumo de cloreto de magnésio contribui. Ele ajuda a perder peso, aumenta a libido, alivia depressão, doenças pulmonares, atua sobre a doença do sistema nervoso central, têm propriedades anti-câncer, melhora a digestão

Alivia cólicas menstruais, alivia a dor de cabeça, reforça os vasos sangue, dá energia e vitalidade.

Como consumir o cloreto de magnésio:

Para consumir o cloreto de magnésio, recomendamos a seguinte receita: Ferva um litro de água e reserve até que atinja a temperatura ambiente. Em seguida, adicione 30 gramas de cloreto de magnésio em pó, que pode ser obtido em qualquer farmácia. Dissolva e vá!

Mas antes de tomá-lo, você deve levar em conta a dose exata de acordo com a idade das pessoas que querem consumi-lo. Em princípio, não deve ser consumido por crianças menores de 10 anos de idade.

O resto das pessoas pode beber esta bebida de acordo com as seguintes indicações:

Pessoas entre os 10 e os 40 anos: ½ Xícara de manhã
Pessoas entre os 40 e os 70 anos: 1 Xícara da manhã
Pessoas com mais de 70 anos: 1 Xícara pela manhã e outra à noite.

Obrigado pela leitura, esperamos tenha sido útil!

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

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Texto originalmente publicado no Curar Con Plantas, livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista Saber Viver Mais