Ray Kurzweil, um dos futuristas mais famosos do planeta e ex-engenheiro do Google, voltou a fazer uma daquelas previsões que parecem ficção científica — mas que ele insiste que estão muito mais perto da realidade do que imaginamos.

Segundo ele, a humanidade pode entrar na era da “amortalidade” até 2030.

E não, isso não significa viver para sempre de forma mística. Significa não morrer mais por causas naturais, como envelhecimento, falência de órgãos ou doenças degenerativas.

O segredo? Nanorrobôs dentro do corpo humano

Kurzweil afirma que, em poucos anos, minúsculos nanorrobôs serão capazes de:

Circular pela corrente sanguínea
Reparar células danificadas
Regenerar tecidos
Combater doenças antes mesmo que apareçam
Impedir o envelhecimento no nível molecular

Na prática, seriam máquinas microscópicas fazendo manutenção constante no corpo — como se fôssemos um carro que nunca envelhece porque vive em revisão.

A ideia soa impossível? Kurzweil já acertou antes

Kurzweil tem um histórico que assusta até seus críticos:

Previu a explosão da internet
Acertou o avanço dos smartphones
Antecipou o impacto da inteligência artificial
Falou sobre carros autônomos décadas antes da indústria

Por isso, quando ele fala de amortalidade, o mundo da tecnologia ouve com atenção.

A grande pergunta: estamos prontos para isso?

Se os nanorrobôs realmente se tornarem realidade ainda nesta década, podemos ver uma mudança radical:

Expectativa de vida ultrapassando 120, 150, talvez 200 anos
Doenças como câncer, Alzheimer e insuficiência cardíaca deixarem de existir
O próprio conceito de envelhecer ser “opcional”

É um cenário que parece saído de um filme futurista — mas, segundo Kurzweil, pode estar a apenas seis anos de distância.