O sal rosa do himalaia falso é uma armadilha para quem planeja usufruir dos benefícios do alimento, que é considerado mais saudável do que o sal branco comum.
Dotado de substâncias como cálcio, magnésio, ferro, fósforo, iodo, potássio e sódio, esse tempero é capaz de promover melhorias para diversas partes do organismo, como o coração, os ossos e a tireoide.
Originário da Cordilheira do Himalaia – região montanhosa que passa por diversos países asiáticos como China, Nepal e Índia -, o sal possui coloração rosada devido à alta concentração de minerais presentes em sua composição, resultantes de um processo natural de evaporação do mar e cristalização pelo calor do sol.
Apesar de não haverem estudos concretos sobre efeitos e propriedades do sal rosa, ele possui uma vantagem principal em relação ao salgante de cozinha: a quantidade reduzida de sódio, ideal para quem precisa restringir o consumo desta substância, que em excesso pode causar hipertensão e problemas cardiovasculares.
Outro dos benefícios do sal rosa original é a ausência de refinamento, processo comum na versão de cozinha. “O procedimento retira os minerais e deixa apenas o cloreto e o sódio. Além disso, o salgante comum é branqueado com vários produtos químicos.
Enquanto o sal rosa é extraído manualmente e não contém poluentes em sua composição”, conta a nutricionista Lívia Salustiano da Costa, especialista em atendimento nutricional e personal diet.
Como saber se o sal rosa é falsificado: teste rápido
A especialista recomenda um teste simples para descobrir o sal do himalaia verdadeiro. Segundo ela, o segredo consiste em identificar a presença de corante na substância, o que comprova a falsificação.
Basta colocar uma quantidade do alimento em um copo com água e agitar. “Se o líquido ganhar tonalidade rosada, é porque contém corante em sua composição e, portanto, é falsificado”, explica Lívia Salustiano da Costa.
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