Violência infantil dentro da escola: até onde vamos chegar?
Um episódio chocante em Praia Grande (SP) está levantando um alerta urgente sobre a segurança de nossas crianças dentro da sala de aula. Um menino de **9 anos** precisou ser hospitalizado após ter um **lápis cravado na cabeça por um colega** durante uma briga.
Kaue Martins, a vítima, estava arrumando seus materiais quando foi surpreendido pelo ataque. O objeto ficou preso em sua cabeça e precisou ser removido no hospital, onde ele levou pontos e segue em observação por 10 dias — já que a ponta do lápis pode ter ficado dentro do crânio.
A mãe, Karoline Sthefani, desabafou: *“Estou em choque. Meu filho já relatava desentendimentos com esse colega, mas a escola nunca me avisou. Só soube do caso quando cheguei para buscá-lo.”*
➡️ O agressor também tem 9 anos e foi transferido de escola após o episódio.
➡️ A prefeitura afirmou repudiar a violência, mas a comunicação falha e a falta de prevenção levantam questionamentos sobre o ambiente escolar.
Esse caso não é apenas um acidente isolado: é um reflexo da escalada de agressividade entre crianças e da ausência de estratégias eficazes de mediação de conflitos dentro das escolas.
Fica a pergunta: Como garantir que espaços que deveriam ser de aprendizado e acolhimento não se transformem em cenários de medo e violência?
Compartilhe esta história. É preciso falar sobre **segurança escolar, saúde mental e responsabilidade das instituições antes que novos casos aconteçam.
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