Você sempre se sentiu “fora do lugar”?
Te dizem que você é “muito intenso(a)”, “meio esquisito(a)”, “frio(a) demais” ou “sensível demais”?
Cansa estar com gente, mas estar sozinho(a) o tempo todo também dói?
Talvez você tenha crescido mascarando tudo isso.
Aprendeu a imitar, a observar o que os outros fazem e tentar copiar.
Só que no fim do dia, você tá exausto(a).
Socializar parece uma performance, e o mundo inteiro é um palco onde você nunca se sente natural.
Ninguém te contou que adultos também podem ser autistas.
Porque a imagem que a sociedade criou do autismo é a de uma criança, geralmente um menino, com dificuldades óbvias.
Mas o autismo é um espectro. E ele não desaparece com a idade.
Ele só muda de forma. E às vezes, se esconde atrás de ansiedade, depressão, TDAH ou até “perfeccionismo”.
Você não está quebrado(a). Você não está sozinho(a).
Talvez o que falte não seja um conserto.
Mas sim, um nome. Uma explicação.
E, acima de tudo, acolhimento.
Se esse texto te tocou — talvez esteja na hora de olhar pra si com mais gentileza.
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