Quando o celular desperta você levanta da cama no mesmo momento ou você é do time de adia a hora de levantar por mais cinco, dez, ou até quinze minutos? Se a segunda opção representa você, fique sabendo que, ao invés de se sentir preguiçoso, você pode se considerar uma pessoa mais inteligente que os demais. Dá para acreditar nisso?
De acordo com um estudo inglês, desenvolvido pelos psicólogos Satoshi Kanazawa e Kaja Perina, quem tem preguiça de levantar da cama pode ser considerada uma pessoa mais inteligente, criativa e feliz. Isso porque reconhecer a necessidade de dormir mais e, assim apertar o botão de soneca, demonstra sua capacidade de resolução de problemas e sua independência.
Conforme os estudiosos, aqueles que sentem preguiça de levantar da cama também costumam ser mais bem sucedidos. Durante o estudo, eles analisaram a situação econômica e o padrão de sono de 1.229 pessoas e registraram que aqueles que dormiam depois das 23h e acordavam após as 8h ganhavam mais dinheiro e tinham um estilo de vida mais feliz.
Pode confessar, nesse momento você está lembrando de tudo o que sua mãe já disse a você sobre “Deus ajuda a quem cedo madruga” e coisas do tipo. É ou não é?
Mas, como alertam os cientistas, existe um limite para essa indisposição. Enquanto ter preguiça de levantar da cama é sinal de evolução, dormir demais não é nada bom. O estudo revelou ainda que pessoas que dormem mais de 12 horas por noite tendem a morrer mais cedo.
E aí, você está mais para uma pessoa de inteligência acima da média ou está mesmo é com o pé na cova?
Fonte:Segredos do Mundo
Por 25 anos, dezenas de pesquisadores brasileiros trabalharam em silêncio. Foram noites sem dormir, testes…
Fim da obrigatoriedade de autoescolas pode causar 170 mil demissões e fechar 15 mil empresas,…
A ciência confirma: os gatos estão entre as criaturas mais próximas da perfeição biológica Um…
O impossível aconteceu — e está inspirando o mundo inteiro. Lucas Jemeljanova, um menino belga…
Em meio à pressa e aos arranha-céus de Xangai, surge uma ideia simples, mas revolucionária:…
Há histórias que a gente não apenas assiste… a gente sente. E Maid, minissérie da…