Por: Revista Saber Viver Mais
Após ser anunciada a vacina para o câncer de mama, já deu o seu primeiro resultado positivo e tem deixado muita gente entusiasmada.
O medicamento ainda está sob estudo de pesquisadores, mas acaba de ter o primeiro caso de sucesso, registrado no Estado da Flórida.
A norte-americana Lee Mercker foi a primeira paciente a participar de testes clínicos em humanos, que foram realizados pela Mayo Clinic , entidade que tem estudado e desenvolvido a imunização.
Um dos fatores determinantes que contribuiu pra a cura da doença foi o diagnóstico precoce, ela descobriu o câncer de mama ainda em estágio inicial.
Além disso, a americana também mantinha uma vida saudável, com alimentação equilibrada e rotina de exercícios físicos – o que pode contribuir na prevenção da doença.
Lee Mercker tomou durante 12 semanas (três meses), de três a quatro doses da vacina. As doses eram ministradas a cada duas semanas.
Durante o período, o tumor da norte-americana foi diminuindo e ela já não apresentava mais células cancerígenas em seu organismo ao final das doses.
A entidade criadora da vacina, diz que objetivo da imunização é justamente este: fazer com que o sistema imunológico seja capaz de reconhecer substâncias anormais relacionadas a tumores e, a partir disso, destruir as células cancerígenas, extiguindo o câncer.
Mas apesar dos resultados positivos, Lee submeteu-se a uma mastectomia dupla (cirurgia para remoção das duas mamas) para garantir que o câncer estaria eliminado por completo – já que se tratava de um teste.
A Mayo Clinic, diz que já tem duas voluntárias com câncer de mama que estão testando a vacina. Por enquanto, os resultados registrados foram promissores somente no estágio inicial da doença.
Segundo os cientistas a ideia é que sejam feitos novos testes com a vacina em pessoas com câncer de mama em todos os estágios da doença, do mais leve ao mais grave.
A esperança é que em 2020 também sejam iniciados testes em pessoas saudáveis, o foco será verificar a menor propensão de contrair câncer a partir da vacinação.
Os pesquisadores afirmam que a expectativa é que a vacina interrompa a ação do câncer de mama e de ovário, sendo capaz também de promover a prevenção das duas doenças.
As análises estão em fase inicial, os cientistas esperam que até 2022 a imunização seja testada em um grande número de pacientes, com diversos estágios da doença.
O pesquisador que lidera o projeto Keith L. Knutson, revelou à imprensa que acredita que a vacina contra o câncer de mama deverá estar disponível em até oito anos, em farmácias e hospitais.
Com informações:Minha Vida
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