O que é a “terapia do arranhão”?
O salão Scratcher Girls, em Miami, oferece sessões sensoriais adotando o método de coçar as costas, nuca e cabeça dos clientes com unhas bem cuidadas e lixadas. A prática remete ao fenômeno ASMR (Resposta Sensorial Autônoma do Meridiano), que desencadeia sensações de relaxamento, formigamento e bem-estar.
Histórico e popularidade
Fundado em 2010 por Toni George, o salão ganhou notoriedade apenas nos últimos anos, após um vídeo de um youtuber chamado Xiaoma viralizar. Ele viajou até Miami para experimentar o serviço.
Hoje, o Scratcher Girls atrai clientes de diversas partes do mundo e se tornou uma sensação nas redes sociais, especialmente entre os fãs de ASMR.
O serviço é oferecido por um time só de mulheres, com atenção rígida à higiene — as unhas são limpas, lixadas e mantidas impecáveis entre cada sessão.
Valores e formatos
Uma sessão de 30 minutos custa cerca de US$ 75 (aproximadamente R$ 405), enquanto a sessão de 1 hora sai por US$ 129 (cerca de R$ 700).
Outros veículos reportam tarifas ligeiramente superiores, de US$ 130 por hora, mencionando que o serviço inclui coçar costas, membros e até couro cabeludo, com clientes frequentemente adormecendo ou ficando em estado de êxtase.
Uma matéria mais recente da Allure, de agosto de 2025, confirma o valor de cerca de US$ 130 por sessão, realçando que o serviço evoluiu de uma tradição familiar e que hoje a empresa realiza atendimentos em Miami e também faz tours pelos EUA.
Por que as pessoas pagam tanto por isso?
O serviço explora o desejo crescente por toque humano e relaxamento sensorial, aspectos cada vez mais valorizados no mercado de bem-estar.
Muitos clientes relatam reações emocionais profundas — alguns até choram ou caem no sono durante a sessão. A experiência desperta uma nostalgia de carinho infantil, ao mesmo tempo que promove alívio físico e emocional.
Os criadores do serviço enfrentaram ceticismo inicial, principalmente por conotação sexual indevida, mas conseguiram reposicionar a “terapia do arranhão” como algo puramente terapêutico e não erótico.
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