Há histórias que nos fazem parar e refletir sobre o verdadeiro significado do amor — e a de Christina Ozturk, de apenas 26 anos, é uma delas.
Enquanto muitos sonham com viagens, carreiras ou luxo, Christina sonha com algo muito mais simples, mas infinitamente mais profundo: formar a maior e mais amorosa família do mundo.
Um amor que não conhece limites
A jornada começou cedo. Aos 17 anos, Christina se tornou mãe pela primeira vez e descobriu o que ela descreve como “o amor mais puro e incondicional que existe”.
Mas esse sentimento só cresceu.
Hoje, aos 26, ela é mãe de 22 filhos biológicos — e afirma que não pretende parar por aí. Seu objetivo? Chegar a 100 filhos.
“Cada bebê é uma nova vida, uma nova razão para sorrir. O amor se multiplica, nunca se divide.”
Uma casa cheia de risadas (e mamadeiras)
A casa de Christina é tudo, menos silenciosa.
São dezenas de berços, risadas, chorinhos e passos apressados correndo pelos corredores.
A rotina é intensa, e a logística — quase inimaginável.
Mas para ela, cada som, cada abraço e cada olhar valem mais do que qualquer luxo.
Com a ajuda de uma equipe de babás e funcionários, Christina se dedica integralmente a cuidar, amar e acompanhar o crescimento dos filhos — um por um.
O preço de um sonho gigante
Manter uma família tão numerosa não é fácil: os gastos mensais passam dos R$ 100 mil, com alimentação, fraldas, roupas e cuidados médicos.
Ainda assim, Christina garante que nenhum valor se compara à felicidade de ver seus filhos crescendo juntos.
“As pessoas me chamam de louca. Mas o que seria do mundo sem pessoas que sonham grande? Quero deixar amor como herança.”
A internet se divide, mas o mundo se comove
Milhares de pessoas ao redor do planeta acompanham sua rotina nas redes sociais.
Alguns a chamam de “mãe heroína”, outros a criticam por “exagero”.
Mas ninguém consegue ficar indiferente.
Porque, no fundo, a história de Christina fala sobre um amor sem medidas — aquele que não cabe em números, mas em corações.
Final emocionante
Em um mundo onde tudo parece correr depressa demais, Christina nos lembra que há coisas que ainda valem a pena desacelerar para sentir:
um abraço apertado, uma risada infantil, o som suave de um “mamãe”.
E talvez seja isso o que a faz tão especial — o desejo inabalável de encher o mundo de amor, um bebê de cada vez.
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