foto: Ilustrativo/Freepik
Justiça garante tratamento a bebê de 3 meses após pais recusarem por motivos religiosos
Um caso emocionante e polêmico ganhou repercussão nacional: o Tribunal de Justiça precisou intervir para garantir o direito à vida de um bebê de apenas três meses.
A criança, diagnosticada com síndrome de Down, cardiopatia congênita, dengue grave e sepse, está internada em estado delicado. Apesar da gravidade, os pais recusaram parte do tratamento médico por motivos religiosos.
Diante da recusa, o juiz responsável pelo caso tomou uma decisão histórica: o direito da criança à vida e à saúde prevalece sobre a liberdade de crença dos pais.
Ou seja, a equipe médica está autorizada a realizar todos os procedimentos necessários para salvar a vida do bebê, mesmo sem a autorização familiar.
A decisão levanta um debate urgente: até onde vai o limite da fé quando a vida de uma criança está em jogo? Especialistas em direito e saúde reforçam que a Constituição brasileira garante a liberdade religiosa, mas nenhum direito é absoluto quando confrontado com a preservação da vida.
Este caso toca o coração de todos e expõe uma verdade difícil: nenhum bebê pode pagar com a própria vida o preço de escolhas que ele ainda não pode fazer.
Mais do que uma decisão judicial, esse episódio é um lembrete poderoso de que a vida deve estar sempre em primeiro lugar.
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