Ainda não foi inventada nenhuma estratégia curativa melhor que a gentileza. Trata-se de um remédio capaz de curar algumas das mais dolorosas misérias humanas.
Um ato de gentileza conserta mal entendidos, apaga pequenas (e grandes) mágoas, transforma dias de chuva em dias de sol. Elimina o mau-humor com a rapidez de um sorriso.
É um santo remédio para corações solitários. Ameniza a depressão e a ansiedade. Aproxima desconhecidos, consolida relacionamentos, desencadeia amores. E tem inúmeros ótimos efeitos colaterais, como suspiros, sorrisos e beijos na bochecha.
Mas o melhor de tudo mesmo é o fato da gentileza ser altamente contagiosa. É rapidamente transmitida da enfermeira para o paciente, do médico para a secretária, dos familiares para a assistente social, da copeira para a psicóloga.
Ninguém é totalmente imune a ela. E não é à toa que os melhores serviços médicos do mundo contam com equipes que se respeitam e promovem, consciente ou inconscientemente, atos recíprocos de gentileza.
É uma atitude que envolve os profissionais, os pacientes e os familiares num ambiente onde as tristezas e obstáculos parecem mais leves, por serem carregados por muitos braços ao mesmo tempo.
Ana Lúcia Coradazzi
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