O café é uma paixão nacional e faz parte da rotina da maioria dos brasileiros. Do coado ao expresso, do café tradicional ao especial, a bebida aparece em diferentes formas e sabores. Mas será que existe um tipo de café mais saudável que os outros?
Segundo a nutricionista Angéli Marques Golfetto, a resposta é sim: o café especial é considerado a opção mais saudável entre os tipos disponíveis no mercado.
Produzido com grãos da espécie Arábica, o café especial passa por um processo rigoroso de seleção e controle de qualidade. Esses grãos são livres de impurezas, fungos, micotoxinas e defeitos, o que garante uma bebida mais pura e segura para o consumo. Além disso, ele contém menor teor de cafeína e um sabor naturalmente mais suave, o que facilita seu consumo sem a necessidade de açúcar.
“Esse é um café que vai passar por um processo rigoroso de seleção, com os melhores grãos, sem a presença de defeitos, de fungos e de micotoxinas”, explica Golfetto.
“Eu sempre digo que, para tomar um café sem açúcar, precisamos aprender a tomar café especial, porque ele possui um dulçor natural”, complementa.
Já o café tradicional passa por uma seleção menos criteriosa. Pode conter grãos defeituosos, cascas, palhas e até mesmo fungos. Para mascarar essas impurezas, é feita uma torra mais intensa, o que resulta em um café mais escuro e com sabor mais amargo — o que frequentemente leva as pessoas a adicionarem açúcar para suavizar o gosto.
O café gourmet também é uma opção um pouco mais saudável quando comparado ao café tradicional. Ele possui menos impurezas e uma qualidade superior, mas ainda não alcança o mesmo padrão do café especial.
“Por ser considerado um café gourmet, não possui tanta sujidade e misturas como acontece no café torrado tradicional. Ou seja, ele vai ter uma qualidade um pouco melhor, mas ainda assim não é um café especial”, afirma a nutricionista.
O consumo moderado de café pode trazer diversos benefícios para a saúde, principalmente graças às suas propriedades antioxidantes. O grão é rico em compostos como polifenóis e ácido clorogênico, que combatem os radicais livres, ajudam a reduzir inflamações e retardam o envelhecimento celular.
Estudos científicos também apontam que o café:
De acordo com Golfetto, o problema do café não está no método de preparo, mas sim no que é adicionado a ele — principalmente o açúcar.
“Adicionar regularmente açúcar ao café pode representar vários riscos. O primeiro deles é o excesso calórico, podendo contribuir para o ganho de peso”, afirma a nutricionista.
Além disso, o açúcar:
“O açúcar diluído, líquido, é muito pior do que o açúcar que consumimos em doces, porque ele vai ser diretamente jogado na nossa corrente sanguínea”, alerta a especialista.
O café especial é a melhor escolha para quem busca aproveitar os benefícios da bebida sem comprometer a saúde. Rico em compostos bioativos, ele pode ser um aliado no dia a dia — desde que consumido com moderação e, de preferência, sem açúcar.
Fonte: CNN BRASIL
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