Prepare-se, porque essa decisão promete mudar a internet como conhecemos.
A partir de outubro de 2025, o governo chinês exigirá que influenciadores só possam falar sobre medicina, direito e finanças se tiverem diploma universitário comprovado.
Sim, você leu certo.
Nada de “especialistas de internet” opinando sobre remédios milagrosos, leis que nunca leram ou investimentos duvidosos.
Agora, quem quiser ensinar, vai ter que provar que estudou.
A medida foi anunciada pela Administração do Ciberespaço da China (CAC) e pelo Ministério da Cultura e Turismo, com o objetivo de combater a desinformação e elevar a qualidade do conteúdo online.
As plataformas — como o Weibo e o Douyin (versão chinesa do TikTok) — serão obrigadas a verificar as credenciais dos criadores.
Quem mentir ou descumprir a regra pode ser multado ou até banido definitivamente.
Enquanto muitos aplaudem a decisão como uma forma de proteger o público de mentiras perigosas, outros enxergam um alerta vermelho para a liberdade de expressão.
Afinal, onde termina o controle e começa a censura?
Em tempos em que qualquer um pode se tornar “especialista” com um celular na mão, a medida levanta uma questão importante: devemos confiar em qualquer pessoa que fala bonito na internet — ou é hora de exigir mais responsabilidade de quem informa?
O que você acha disso?
A China está dando um exemplo de responsabilidade digital ou está abrindo as portas para o controle total da opinião pública?
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Essa discussão promete pegar fogo.
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