Existem países no mundo que têm animais realmente belos. No entanto, em vez de cuidar deles – como deveriam – eles os caçam a ponto de fazer as espécies desaparecerem para sempre e sem nenhum remorso.
Isso está acontecendo com os botos cor-de-rosa da Amazônia , que hoje estão em total perigo de extinção e, segundo dados da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), podem desaparecer em menos de 50 anos.
Com isso, fazem uma convocação internacional para que os governos dos países da região priorizem dentro de suas agendas a conservação dos golfinhos fluviais e criem estratégias para proteger o patrimônio natural que representam.
Acontece que esses animais estão ameaçados pela poluição do seu habitat, pela construção de represas e pela caça indiscriminada por pescadores que os matam para usar sua carne e gordura como isca para a piracatinga, um tipo de peixe que é altamente exigido comercialmente.
Eles rasgam sua carne e deixam os pedaços em uma gaiola de madeira que eles mergulham e usam para atrair peixes , que se alimentam de carne em decomposição.
No entanto, ainda pode haver esperança para esta espécie. A algum tempo não se via um bebê boto, mas um foi avistado e a notícia que eles estão se reproduzindo é muito boa.
Além disso, esta espécie única de cetáceos é essencial para os ecossistemas de seus habitats, como as bacias amazônicas, o rio Orinoco e a parte superior do rio Madeira, servem como controle para a população de piranhas e outros peixes que poderiam se tornar uma ameaça se não tivesse um controle natural.
Texto originalmente publicado no UPSOCL, livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista Saber Viver Mais
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