Por: Revista Saber Viver Mais
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), regulamentou produtos à base de maconha no Brasil nesta última terça (3).
Com essa decisão farmácias poderão comercializar produtos feitos com cannabis para uso medicinal, lembrando que somente serão vendidos mediante prescrição médica e ficam sujeitos à fiscalização da agência. Entretanto na nova regulamentação o cultivo da planta continua proibida em todo território nacional.
Pacientes que tinham indicações médicas para o uso de produtos que tinham como base a maconha, precisavam de uma autorização especial para importação. O medicamento não poderia ser comercializado por farmácias, mesmo que produzidos pelas indústrias internacionais.
Na maioria das vezes se tornava inviável, pois além de preencher um formulário de importação, o paciente precisava apresentar um relatório médico e uma receita médica. Médicos ouvidos informaram que o processo para o tratamento de epilepsia, por exemplo, chegava a custar R$ 1 mil por mês
Pacientes com recomendação e receita médica para o uso de produtos com THC e/ou CBD, poderão comprar os medicamentos direto nas farmácias.
O novo regulamento exige:
Segundo a novas regras sim, os fabricantes que optarem por importar o substrato da cannabis para fabricação do produto deverão comprar matéria-prima estrangeira semielaborada, e de forma alguma a planta ou parte dela.
O cultivo de maconha para fins medicinais não foi aprovado no Brasil a proposta foi rejeitada. Foram 3 votos a 1, a proposta foi arquivada pela agência reguladora.
A norma passa a vigorar 90 dias após ser publicada. Lembrando que por enquanto a regulamentação é temporária válida somente por três anos.
Segundo resolução da Anvisa, o “produto à base de cannabis”, durante os três anos de validade, serão comercializados como produtos e ainda não serão classificados como medicamentos.
O tipo de prescrição médica necessária vai depender da concentração de tetra-hidrocanabidiol (THC), principal elemento tóxico e psicotrópico da planta Cannabis sativa, ao lado do canabidiol (CBD), que é usado em terapias como analgésico ou relaxante.
Todas as embalagens dos produtos deverão informar a concentração dos principais canabinoides presentes na formulação, dentre eles o CBD e o THC, mas somente a concentração de THC é levada em conta para a classificação dos rótulos.
Via: G1
Sonhos não mentem: psicóloga mostra como entender os significados do inconsciente Especialista apresenta ferramenta para…
Ilusões de ótica nas pinturas de Salvador Dali Salvador Dali foi um pintor surrealista espanhol…
Como prevenir as constipações no Outono? A constipação, assim como a gripe, está entre as…
Por: Dr. Barakat A Anvisa iniciou um processo para a regulamentação do transplante de fezes…
Por: Dr. Barakat Não quero parecer alarmista ou defender que todos passemos a viver como…
A saúde mental é um aspecto importante do bem-estar geral de uma pessoa. Algumas dicas…