Por: Mari Dutra
A ciência já descobriu que as abelhas podem estar viciadas em agrotóxicos. Os pesticidas causam a morte das produtoras de mel e seu desaparecimento pode acabar com a humanidade. Graças a isso, não foi uma grande surpresa quando, há 10 anos, o Royal Geographical Society de Londres declarou as abelhas como seres vivos insubstituíveis.
O anúncio fez parte de uma competição denominada Earthwatch, cuja final foi entre as abelhas e os plânctons. Durante a apresentação, cientistas apresentavam argumentos para defender cada uma das espécies e as pessoas presentes deveriam votar em qual ser elas consideravam mais importante.
As abelhas foram defendidas pelo Dr. George McGavin. Ele explicou ao público que 250 mil espécies de flores dependem das abelhas para se reproduzir. Além disso, muitas frutas e vegetais também ganham uma ajudinha delas, que tem impacto em cerca de 90% da produção de alimentos no mundo.
Sua importância é tanta que a cidade de Curitiba está espalhando abelhas sem ferrão em seus parques, como uma forma de disseminar árvores nativas. Na Suécia, foi erguido até mesmo um monumento para celebrar nossas amigas voadoras.
* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.
Fonte:Hypeness
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