📱 25 anos da vida diante de uma tela
Um estudo recente da Fluid Focus, divulgado pelo The Times, revelou um dado alarmante: estudantes podem passar até um terço de suas vidas olhando para o celular. Em média, são mais de cinco horas por dia, o que, ao longo da vida, pode somar cerca de 25 anos apenas diante da tela. Entre os usuários mais intensos — aqueles que passam nove horas ou mais conectados — a estimativa chega a 41 anos.
A pesquisa acompanhou mais de 2.800 alunos de escolas, faculdades e universidades no Reino Unido e mostrou que o uso do celular cresce conforme a idade avança. Universitários, por exemplo, já passam mais de seis horas diárias entre redes sociais, mensagens e streaming. Não por acaso, 68% dos estudantes reconhecem que esse hábito prejudica seu desempenho acadêmico, enquanto 40% admitem checar o celular a cada 10 minutos durante os estudos.
O impacto, no entanto, vai além das notas. O celular costuma ser a primeira e a última coisa que muitos olham todos os dias, reforçando um ciclo de dependência. Cada desbloqueio alimenta um impulso automático de buscar novidades, transformando o feed em um preenchimento constante de vazios. Esse comportamento afeta a atenção, a concentração e até a forma de pensar.
Não surpreende, portanto, que o termo “brainrot” — usado para descrever a suposta deterioração mental causada pelo consumo excessivo de internet — tenha sido eleito palavra do ano pelo Dicionário Oxford em 2024.
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