Um prato de macarrão instantâneo fica pronto em poucos minutos e ajuda àqueles que não possuem muito tempo ou dinheiro na hora de fazer uma refeição – mas, seria ele uma opção minimamente saudável?
Apesar de ser um prato muito popular, um experimento realizado pelo renomado Dr. Braden Kuo, médico gastroenterologista do Hospital Geral de Massachusetts, EUA, mostrou o que acontece dentro do estômago de uma pessoa que consome macarrão instantâneo. Assustador é o menor dos adjetivos a ser usado na descoberta!
Os resultados impressionaram o médico. Nas imagens, é possível ver como o macarrão reage quando entra em contato com o suco gástrico do estômago, formado pelo ácido clorídrico – altamente corrosivo e de baixíssimo pH – que é responsável por “dissolver” em um curto prazo todo o alimento que ingerimos.
Mesmo depois de duas horas dentro do estômago, a maior parte do macarrão se mantém intacta, com a mesma forma de quando entrou pela boca. Algo absolutamente impensável.
Para fazer uma comparação, o vídeo mostra ao mesmo tempo, como um macarrão normal é digerido. A questão é alarmante devido ao esforço que a digestão do alimento requer. Isso pode aumentar a atividade do estômago e desencadear uma tensão desnecessária no órgão.
Mesmo após 2 horas no estômago, o macarrão estava intacto
Esse processo também afeta a absorção de nutrientes no corpo, mas, no caso do macarrão instantâneo, não existem nutrientes saudáveis para serem absorvidos. Na verdade, ele possui uma lista de aditivos artificiais que podem ser nocivos ao corpo, como o terc-butil-hidroquinona, também chamado abreviadamente de TBHQ. Por mais que o TBHQ seja eliminado naturalmente pelo corpo, o consumo excessivo de macarrão instantâneo pode causar exposição prolongada a esse composto.
Segundo o Environmental Working Group (EWG), especializado em estudos do efeito do TBHQ, os problemas deste composto afetam o fígado e o sistema reprodutor. Consumir macarrão instantâneo algumas vezes não é fatal, mas se você fizer isso constantemente, os riscos podem aparecer com o tempo – especialmente adolescentes que costumam consumir o produto várias vezes por semana.
Isso provoca uma pressão sobre o seu sistema digestivo que é forçado a trabalhar muito mais para quebrar o “alimento” processado – e o estômago, por consequência, produz muito mais ácido para tentar quebrar o “composto alimentar”. Veja o restante do artigo aqui!
Fonte: Jornal da Ciência
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