São inúmeros os benefícios que as atividades físicas trazem para nossas vidas. Já não é de hoje que a medicina fala da importância de se fugir do sedentarismo, como uma arma para o bom funcionamento cardíaco, sono e saúde física e mental de uma maneira geral.
Porém, cientistas da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, descobriram que a prática constante de exercícios físicos podem levar à melhora do Alzheimer ou até mesmo uma possível cura.
Isso porque, através dos estímulos físicos produzimos um hormônio chamado irisina, que cai diretamente na corrente sanguínea, chegando ao cérebro. A novidade não é a descoberta do hormônio em si, já que até hoje ele era conhecido por reduzir os níveis de gordura do corpo, mas seu poder quando este chega ao cérebro.
A irisina fortalece as sinapses, que são os prolongamentos dos neurônios, responsáveis pela conexão entre as células, favorecendo esta conexão e as informações que são registradas na memória.
Os cientistas realizaram testes com camundongos, que fizeram ginástica na piscina uma hora por dia, cinco vezes na semana. O resultado? Após cinco semanas de esporte, os efeitos nocivos da doença praticamente desapareceram!
Via:Hypeness
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