Não recomendado para menos de 14 anos
Em Ritmo de Fuga, o jovem Baby (Ansel Elgort) tem uma mania curiosa: precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância. Excelente motorista, ele é o piloto de fuga oficial dos assaltos de Doc (Kevin Spacey), mas não vê a hora de deixar o cargo, principalmente depois que se vê apaixonado pela garçonete Debora (Lily James).
Essa é a história de um rapaz de bom coração com um trauma, um trabalho incomum, um nome ridículo e fones nos ouvidos o tempo todo. Baby, B-A-B-Y (Ansel Elgort), aparece pela primeira vez em cena depois da roda do Subaru WRX e do iPod. O trio, alma do filme de Edgar Wright, é infalível quando reunido e deixa a narrativa enfraquecida ao se separar. Em Ritmo de Fuga, Baby Driver no original, ironicamente tem problemas de ritmo.
O início é impressionante. Ao som de “Bellbottoms”, do The Jon Spencer Blues Explosion, Baby cumpre com maestria – e no embalo exato da canção – seu papel no assalto a banco: aguardar, observar, acelerar e despistar.
A corrida pelas ruas de Atlanta, filmada de maneira vertiginosa, é de tirar o fôlego e joga a adrenalina do espectador lá no alto, sensação que é mantida pelo plano-sequência que ganha a tela após os créditos, apresentando com muito charme o misterioso p
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