O produto que prometia ser a nova moda do mundo fitness virou caso de saúde pública. A Anvisa acaba de proibir a fabricação, venda, distribuição e propaganda do famoso picolé de creatina em todo o Brasil — e a decisão expõe um risco que muita gente nem fazia ideia que estava correndo.
O “sorvete do ganho de massa” tinha um problema grave
Vendido como uma versão refrescante da creatina, o picolé virou tendência nas redes, impulsionado por influenciadores e academias. Mas havia um detalhe: ele nunca passou por avaliação da Anvisa, não tinha registro sanitário e nem garantia de que a dosagem contida ali era segura.
Isso significa que o consumidor podia estar ingerindo uantidades completamente irregulares de creatina, algo que aumenta o risco de efeitos colaterais como desconforto gastrointestinal, sobrecarga nos rins e desidratação — principalmente para quem treina pesado.
Por que a Anvisa entrou em ação?
A agência identificou três pontos críticos:
Composição irregular – O produto misturava um suplemento de uso controlado com ingredientes típicos de picolé, sem comprovação de segurança.
Rotulagem inadequada – Não informava claramente a quantidade real de creatina por porção e trazia alegações nutricionais sem respaldo científico.
Risco ao consumidor – Por se tratar de um suplemento, não pode ser adicionado a alimentos comuns sem testes e autorização prévia.
Resultado:banimento total do mercado.
A moda do suplemento gourmetizado saiu pela culatra
Transformar creatina em picolé parecia inofensivo — até divertido. Mas o caso virou um alerta para uma tendência crescente: alimentos que escondem suplementos sem orientação ou controle, vendidos como se fossem produtos do dia a dia.
É a mistura perfeita para confundir o consumidor e mascarar substâncias que deveriam ser usadas com responsabilidade.
Devo me preocupar se consumi?
A Anvisa esclarece que o problema não é contaminação, mas irregularidade sanitária e risco potencial. Ou seja, quem já consumiu não precisa entrar em pânico — apenas interromper o uso.
A regra de ouro continua sendo a mesma:
suplementos só devem ser consumidos na forma aprovada pela Anvisa e com orientação adequada.
Um caso que ainda vai repercutir
A proibição gerou debate nas redes e expôs a urgência de maior fiscalização sobre a crescente indústria de “produtos fitness” sem registro. A expectativa é de que outros itens semelhantes passem a ser investigados.
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